Ponto importante para qualquer viagem ao exterior, as taxas de câmbio são motivo de confusão para muitas pessoas. Decisões erradas sobre quando e onde comprar uma moeda estrangeira podem custar muito para sua viagem – e não apenas financeiramente. Por isso, preparamos algumas dicas para você se planejar melhor e não deixar que um detalhe atrapalhe suas tão sonhadas férias.
Cada país tem sua moeda, e os valores de cada uma variam diariamente, em razão de fatores econômicos e políticos.
Por essas variações, comerciantes e prestadores de serviços locais, pensando em segurança e praticidade, preferem receber seus pagamentos na moeda de seus países.
Pensando nisso, diversos serviços de troca de câmbio passaram a existir, tendo os turistas como público-alvo. Por isso, eles podem ser facilmente encontrados nas imediações de aeroportos e pontos turísticos.
A principal vantagem de se pagar em moeda local é evitar valores mais altos nos produtos e serviços, já que fica mais difícil para os golpistas se aproveitarem da inocência dos estrangeiros.
A troca é simples, os valores variam conforme a cotação da moeda acrescidos de uma taxa.
As variações diárias devem ser fator central no seu planejamento. Busque na internet o histórico de cotações da moeda que você precisa comprar.
Mas, se esses números não fazem sentido para você, uma boa saída é entrar em contato com seu gerente do banco. As instituições financeiras oferecem serviços de câmbio, muitos especializados em turismo.
Se a sua viagem está marcada para acontecer dentro de um ano, em média, e a cotação não está amigável no momento, aproveite para comprar pequenas quantias a cada semana ou mês. Essa é uma forma segura de conseguir eventuais baixas e evitar altas inesperadas.
Casas de câmbio
O método mais tradicional. É fácil encontrar casas de câmbio no aeroporto, em pontos turísticos ou mesmo no centro de grandes cidades.
As trocas podem ser feitas tanto com atendimento humano, quanto por caixa eletrônico.
A principal dica, nesse caso, é: evite as de aeroportos. Geralmente, aproveitando o senso de praticidade e urgência, elas cobram taxas maiores do que a dos concorrentes.
Bancos
Como dito anteriormente, vários bancos oferecem serviços de trocas cambiais. As taxas costumam ser competitivas, fazendo valer uma conversa com seu gerente, que ainda pode oferecer outras vantagens, como um seguro-viagem.
Cartão pré-pago
Com a digitalização dos bancos, conseguir um cartão internacional ficou fácil. Com um cartão de débito pré-pago, você consegue fazer trocas cambiais simples pagando taxas baixas, baseadas no IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que variam conforme a instituição.
Além da praticidade, um cartão garantirá mais segurança.
Se as altas do dólar e do euro estão fazendo você adiar sua próxima viagem, que tal visitar países que oferecem preços mais amistosos?
Nossa vizinha Argentina, terra de muito charme, do tango, de um churrasco fabuloso e de um futebol apaixonado, está passando por um longo processo de desvalorização de sua moeda, o que a torna um destino muito interessante para brasileiros se divertirem pagando pouco.
Com a cotação de setembro de 2023 como referência, em uma viagem com algum conforto é possível passar 10 dias na Argentina gastando uma média de R$ 7 mil. E com um pouco mais do que isso, você pode comer no Don Julio, eleito o melhor restaurante de carnes do mundo pelo World’s 101 Best Steak Restaurants, se deliciar com apetitosos alfajores e aproveitar bastante as noites porteñas.
Outros países com moedas desvalorizadas em relação ao real são: Índia, Colômbia, Hungria, Rússia, Tailândia, Chile, Marrocos e Egito.
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