Entre charmosos igarapés, plantações de cacau e uma selva de pedras, reside a encantadora Ilha do Combu, oásis verde do estado do Pará. Localizada a 15 minutos de Belém, os visitantes precisam realizar um passeio de barco para chegar até esse recanto paradisíaco, navegando por extensas faixas d’água e mergulhando em uma maravilhosa aventura por esse pedacinho da Amazônia.
O paraíso intimista surge como uma brisa de ar fresco para viajantes acostumados com a cidade grande, apresentando uma abundância de recursos naturais. A forma de locomoção pela Ilha do Combu acontece por vias fluviais, destacando a essência ambiental da região e se apresentando como um diferencial dos outros destinos turísticos.
Acrescentando ao ecoturismo desse passeio cativante, a Ilha do Combu foi oficializada como uma Área de Proteção Ambiental, orgulhosamente recebendo esse título em 1997. É impossível não se encantar com a biodiversidade da ilhazinha, a Floresta Amazônica marcando presença e se conectando até com os viajantes mais urbanos.
Localizado no estado do açaí e do tacacá, essa ilha amazônica tem uma gastronomia que não desaponta, fascinando entusiastas da culinária em um convite para mergulhar de cabeça nas maravilhas paraenses. Renda-se aos encantos da “rota do chocolate”, experimentando os chocolates artesanais que conquistaram os corações de milhares de visitantes e conhecendo as iguarias irresistíveis da Dona Nena, “filha do Combu”.
Outro passeio famoso na Ilha do Combu é o restaurante Saldosa Maloca, sua varanda conta com uma vista estonteante para Belém. Além do cardápio caprichado, o local oferece trilhas que valorizam a fauna e a flora regionais, e uma tirolesa que começa a partir da samaúma, árvore rainha da Amazônia. Experiência imperdível!
Os amantes de cultura não podem perder o projeto Street River, conhecido como a primeira galeria de arte a céu aberto dentro da Amazônia. Os vibrantes grafites nas palafitas paraenses deslumbram turistas e retratam a vida dos ribeirinhos na ilha, contando com a curadoria do fotógrafo William Baglione. A aquarela deslumbrante da galeria se mescla ao verde arrebatador da flora amazônica, criando uma experiência insubstituível para exploradores mais sensíveis.
Uma joia tão preciosa como a Ilha do Combu precisa ser conservada e respeitada e, por isso, os visitantes devem adotar uma série de comportamentos a fim de criar uma viagem tranquila e agradável para todos.
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