--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
O Parque Nacional da Chapada da Diamantina tem esse nome por conta dos grandes números de diamantes encontrados na região em 1800. A região é conhecida por ter uma das paisagens mais variadas do país: montanhas, vales, desfiladeiros, cavernas, grutas, serras, rios, lagos, nascentes, piscinas naturais, cachoeiras e cânions. A 420 quilômetros da capital Salvador, o parque oferece incontáveis atrações ao longo dos 38 mil km² de extensão.
Seria impossível escrever sobre todas as belezas guardadas no parque ecológico, por isso fizemos uma pequena lista para despertar em você o gostinho de quero mais. Acesse outras matérias do site para saber mais.
A principal forma de chegar ao Parque Ecológico da Chapada Diamantina é de avião. Situada 420 quilômetros de distância da capital baiana, grande parte dos turistas opta pelo Aeroporto de Lençóis. Quem deseja desembarcar em Lençóis deve voar até Salvador e, depois, até a Chapada.
Outra opção são os ônibus intermunicipais. Viaje até Salvador e de lá se dirija a Lençóis. O trajeto tem, em média, 7 horas de duração. Evite malas de rodinha, pois todo o calçamento é de pedras.
Um dos principais pontos para quem parte em direção à Chapada Diamantina. Lençóis tem um amplo leque de atrações, desde passeios, pousadas e restaurantes imperdíveis. Destino ideal para quem não abre mão do conforto e da infraestrutura em suas viagens – aproveite para degustar o delicioso café produzido na própria Chapada.
Em Lençóis, conheça o Poço e a Cachoeira do Diabo, destino excelentes para quem não curte trilhas muito longas. A curta trilha dá acesso a uma queda d´água de mais de 20 metros de altura, é simplesmente encantador.
Conhecida como a Machu Picchu brasileira, Igatu é um pequeno povoado em meio a rochas e pedras. O passeio depende da disposição de quem caminha, mas todo esforço é recompensado com vistas fascinantes do casario de pedras. É uma verdadeira viagem no tempo a uma sociedade que tinha o diamante como seu pilar econômico central.
Em Igatu, não perca a oportunidade de visitar o cemitério bizantino, dono de um grande valor cultural e arquitetônico. Conhecido por suas tumbas brancas construídas no século 19, o cemitério é um lembrete da epidemia da cólera que assolou a região e das muitas vidas perdidas nesse período.
Destino pouco convencional, geralmente procurado por quem deseja mergulhar nas entranhas da Chapada Diamantina. A região tem uma energia inexplicável e possui um dos trekkings mais bonitos do Brasil. São de 15 a 25 quilômetros de um trajeto desafiador, além de muito sobe e desce. Lá, não existe estradas para automóveis, logo a única maneira de circular é a pé ou com auxílio de animais. Mergulhe pelo Vale do Pati e entenda por que dizem que é o melhor passeio da Chapada Diamantina.
Para os amantes do trekking, aproveite a oportunidade para o conhecer o Mirante do Vale do Pati, cruze uma trilha desafiadora para se deleitar com a maravilhosa paisagem do mirante. São aproximadamente 6 horas de caminhada para chegar, mas a vista recompensa. Caso você não conheça o trajeto, opte por contratar os serviços de um guia, isso vai facilitar muito em situações de dificuldade logística.
Descubra a cidade da Chapada Diamantina considerada uma das melhores regiões de hospedagem: Mucugê é considerada Patrimônio Nacional pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Com estética colonial, a cidade tranquila e envolvente foi o primeiro local em que foram encontrados diamantes no parque ecológico.
Aproveite para conhecer uma das rotas únicas da região, Pantanal Marimbus, uma grande área pantanosa com paisagens totalmente diferentes das demais – um contraste perfeito com o Cerrado baiano. O lugar é ideal para os praticantes de stand-up paddle e pesca.
Um dos momentos mais especiais da viagem é a hora de comer! A cultura culinária da Chapada Diamantina sofre forte influência da tradição dos garimpeiros e pitadas da comida nordestina. Um costume local é a preferência pelo uso de ingredientes orgânicos produzidos na região, como o café.
Outro ingrediente muito usado é a jaca, uma fruta encontrada em abundância no parque ecológico, que serve para muitas receitas. Uma delas é o palmito de jaca, ingrediente principal da famosa e saborosa lasanha feita por lá.
De rico perfil nutricional, conheça também a taioba. A planta é rica em nutrientes e pouco conhecida pelos brasileiros, mas é muito usada pela comunidade local. Não perca a oportunidade de provar esse tempero único – especialmente o bolinho de taioba.
Não tem como ler sobre esse magnífico local abençoado pela natureza e não sentir vontade de fazer as malas. Entre em contato com a Bancorbrás Turismo e realize seu sonho agora mesmo.
0800 814 1516
Segunda a sexta-feira, das 8h às 18h e
sábado, das 8h às 14h
atendimento.turismo@bancobras.com.br